quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Matando a charada do GT1 Centro-americano


Desde que eu tinha visto os carros da categoria GT1 do Centro-americano de Automobilismo, eu tava encucado. Geralmente, pessoal da América Central não tem tecnologia para conceber carros desse tipo e com essa potência! Como eles poderiam ter carros assim?

Daí, enquanto eu estava dando uma bizolhada na SCCA, dou de cara com uma categoria chamada GT1, com o mesmo feitio e a mesma faixa de potência.
E a descrição sobre a categoria GT1 da SCCA é a seguinte:

"Several of the current front running cars in GT-1 are last year's Trans-Am cars, and many of these GT-1 drivers compete in select Trans-Am events throughout the season. "

Tá aí! Eles importam os carros dos EUA, de uma série chamada Trans-Am ou de sua equivalente amadora da SCCA, que também se chama GT1! É como se os paraguaios comprassem carros das temporadas passadas da Stock Car do Brasil e lançassem tal categoria por lá!

Acima, um Corvette da categoria GT1 da SCCA, abaixo, outro Corvette, da categoria GT1 do Centro-Americano de Automobilismo. Praticamente o mesmo carro, fora detalhes aerodinâmicos.

É bem cômodo para eles, os carros já estão prontos, não são muito caros (Pode-se comprar os itens separadamente e ir montando) e como os EUA são "logo ali", a reposição de peças não é um bicho de sete cabeças.

Mas eles não usam apenas os Trans-Am, a categoria GT1 centro-americana também lança mão de Porsches, e entre 2008 e 2010, um carro ganhou destaque por usar um motor 2.0 turbo contra os V8 (E dar canseira neles!), mas o que me chamou a atenção foi outra coisa:



Este "Nissan Tiida" não te lembra... Certos carros que correm pras bandas de cá?


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