quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Tô ficando famoso!

Depois de ter sido indicado no blog do Valmir Pilz, o 3D Catarinense, eu descobri que meu blog tá sendo citado em outros lugares.
No chiat do PitLane, por exemplo, já citaram meu blog!

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Regionais: Old Truck Paranaense

Corridas de clássicos são carne de vaca na região Sul. Paraná e Rio Grande do Sul têm suas copas de clássicos, e até o automobilismo de velocidade na terra catarinense tem sua categoria de modelos clássicos, a TCC.

Bom, se dá certo pros carros, dá certo pros caminhões: Uma vez eu falei da Fórnula Sul, que seria uma espécie de competição para os trucks mais antigos, e que virou um fiasco. Bom, a ideia foi reciclada, aperfeiçoada e em 2017, tornou-se uma categoria totalmente nova, que só corre no Paraná: A OLD TRUCK.

E quando eu falo "Old", eu falo OLD: Não falo apenas de trucks das temporadas passadas, Mercedes, Scania e Volvo Focinhudos, e VW Fuscão: Também estou falando de Scania Jacaré e Fenemê! Só pra se ter uma ideia, o veterano piloto americano Gene Fireball retornou às pistas só pra guiar um "bruto véio"!

E o ÚNICO Fenemê de competição do MUNDO também marca presença!

E mais uma vez, o besta aqui entrega uma notícia estilo Barrichello News. Fiquem com uma palha do que é a bagaça.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Dica

Vou dar uma indicação de blog aqui, o 3D Catarinense, do meu amigo Valmir Pilz. Além de ser o ÚNICO modder de rFactor que traz as pistas brasileiras que ninguém mais traz, como o Autódromo da Paraíba, o circuito de rua da Enseada do Suá e as pistas de Velocidade na Terra, também é referência em automobilismo catarinense.


E, se você está planejando passar as férias em um lugar agradável em contato com a Natureza, recomendo o Recanto Buger Strasse, em São Bento do Sul-SC.

domingo, 6 de outubro de 2019

Competir no Ártico: como será a primera corrida de carros na Groenlândia

(Pirateado e traduzido do InfoBae)

Em 2021 e diante de um glacial se lançará a Extreme E, uma categoria de off-road elétricos. O esporte motorizado que procura cuidar do meio ambiente


Os veículos elétricos marchan adiante no que concerne às energias alternativas. No esporte, a Fóemula E marca o caminho e seus responsáveis lançaram uma nova categoria, chamada Extreme E, cujo slogan é "A corrida para salvar o planeta". A categoria ardente estará corrento em lugares onde nunca antes houve uma corrida automobilística.. Sua estréia será em 2021 com uma prova no Ártico, em frente ao Glacial Russell, pertp de Kangerlussuaq, no oeste da Groenlândia.

Será disputada em cinco lugares remotos do planeta, a fim de conscientizar as pessoas a respeito do cuidado com o meio ambiente. Serão usados veículos off-road elétricos que serão transportados em um grande navio chamado Sta. Helena, que fará as vezes de boxes. As corridas se levarão a cabo em três dias, em uma área que não passe de 10 Km². A atividade terá um formato de mata-mata até chegar a uma final entre os dois melhores corredores.

Os designers dos circuitos terão a tarefa de selecionar com muito cuidado as opções de pista para que a corrida seja desafiante e emocionante, sem impactar de forma negativa o meio ambiente. Ademais, serão colocados obstáculos, como rampas, sem ter que modificar o entorno.


Agag, CEO da Fórmula E, junto ao veículo

Por sua vez, os organizadores estão desenvolvendo planos para rastrear e monitorar os níveis de emissões das equipes competidoras. As escuderias que consigam os resultados mais baixos receberão prêmios esportivos e financeiros. A primeira temporada está programada para começar no começo de 2021.

Alejandro Agag, o CEO da Fórmula E e que agora também está a cargo da Extreme E, explica que "a nova categoria tem um forte objetivo esportivo de promover a mobilidade elétrica na luta para reduzir os níveis de emissões globais, um problema que já não podemos ignorar, em especial na Groenlândia, pelas consequências que está sofrendo pelo aquecimento global. Os glaciais se derretem cada vez mais rápido."

A propósito, o professor Peter Wadhams, do Departamento de Matemáticas Aplicadas e Física Teórica (DAMTP) da Universidade de Cambridge, é uma autoridadelíder a nível mundial no degelo, já que dirigiu 55 expedições árticas. Durante o reconhecimento inicial da região que abrigará a primeira corrida, o docente se reuniu com os organizadores da corrida para assessorá-los.

Wadhams adverte que "no 1º de Agosto passado, que foi um dos meus dias na Groenlândia com a equipe da corrida, a capa de gelo perdeu 12,5 milhões de toneladas, uma nova queda diária recorde. se considerar o que esse nível de perda diária faz a nível global do mar, realmente dá muito medo."

"O transporte representa 30% do uso de combustíveis fósseia, que é a causa principal do aquecimento global, por isso o princípio geral da Extreme E de incentivar o uso de veículos elétricos é muito importante para o futuro do nosso planeta. Suas corridas nesta área não terão um efeito prejudicial para o meio ambiente", afirma.

"Creio que vá ser a forma mais extrema de esporte a motor. Vamos levar a todos os rincões do mundo. Serão corridas curtas, no estilo Dakar, com carros elétricos em localizações extremas ao redor do planeta. Seu formato de competição vai ter um ritmo muito rápido e por mata-mata, competindo por grupos até um mano a mano na final. Se procura não só brindar um espetacular entretenimento com o esporte a motor, mas que também servirá para gerar consciência sobre as mudanças climáticas", descreve David Coulthard, ex-piloto de Fórmula 1, vencedor de 13 corridas e vice-campeão mundial em 2001. O escocês agora é comentarista de TV e compõe parte do staff da categoria.

"Sonhamos em como podemos unir tudo de uma maneira interessante e o esporte a motor pode ajudar a por em cena esses problemas com o meio ambiente e alguns dos desafios que enfrentamos", adiciona Gil de Ferran, também integrante da equipe da Fórmula E e Extreme E. O brasileiro foi bicampeão da CART (Atual IndyCar) em 2000 e 2001 e hoje é diretor esportivo da McLaren.

Além de confirmar a Groenlândia, se estão observando outros quatro lugares que já sofreram as consequências das mudanças climáticas ou a interferência humana, como o Himalaia, o deserto, a selva tropical e uma ilha do Oceano Índico. Os problemas que afetam esses lugares incluem o desflorestamento, o aumento do nível do mar, o derretimento de gelo glacial, a desertificação e a contaminação por resíduos de plástico.

A respeito da sede da primeira corrida, Groenlândia, é uma região autônoma, mas pertencente à Dinamarca, É uma ilha de 2,1 milhões de Km², cujos 77% de sua superfície estão cobertos de gelo. Seu ministro de Indústria, Energia e Pesquisa, Jess Svane, informa que "hoje em dia, cerca de 70% de todo o fornecimento público de energia provém de recursos de energia renovável".

Este imenso arquipélado, o maior do mundo e que o Presidente dos EUA, Donald Trump, quer comprar, viverá um momento histórico daqui a dois anos. Pela primeira vez terá uma corrida de carros cuja motorização elétrica impedirá a contaminação.

Desde seu primeiro campeonato na temporada 2014/2015, a Fórmula E abriu o caminho do automobilismo do futuro, ante o inegável fim dos motores a combustão. A Extreme E segue seu caminho permitindo que o esporte a motor chegue onde nunca antes o pôde fazer o mais importante é como se podem usar as corridas de carros oara conscientizar o cuidado com o meio ambiente.

Protótipo do primeiro off-road elétrico para correr

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Autódromos Extintos: Aldo Sabatke (Palmeira, PR)


Este autódromo conheceu sua época áurea nos anos 80 mas, devido à sua proximidade com Ponta Grossa (E o Autódromo André de Geus, recém-inaugurado na mesma década), acabou perdendo espaço e fechando.

Hoje, no lugar do autódromo, há uma plantação de soja.

Mais fotos para a posteridade, pirateadas do Come Poeira

Apesar do traçado ser diferente, o blog estava falando do mesmo autódromo.









quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Lá fora: Classe CM



A Classe CM é popular sobretudo na Espanha, em especial nas provas de Subida de Montanha. São carros ultracompactos, um pouquinho de nada maiores que um Midget (Tipo, Stock Jr), mas muito giradores, em especial devido à sua motorização - Motor de superbike - e, devido ao seu peso reduzido (Cerca de 400 Kg), alcançam velocidade e aceleração de arrepiar os cabelos do suvaco.
Até parece que puseram uma casca em cima de um F-Jedi!

Algumas das fábricas que vendem (ou vendiam) carros de corrida da classe CM são: Speed Car, TracKing, Silver Car, Bango Racing Cars (BRC), PRM, Semog, Outeda Racing, dentre outras.

Vamos com a ficha técnica de um dos modelos mais populares, o BRC.

Chassis
Biposto. Fabricado em tubo de aço de seção qadrada reforçado con pranchas de alumínio. Estruturas deformáveis dianteira y laterais. Gaiola de segurança em tubo de aço-carbono de 40x2 mm. com barra transversal.

Dimensões 
Comprimento: 3.500 mm
Largura:1.750 mm
Altura: 1.050 mm
Entre eixos: 2.370 mm
Peso: 420 kgs

Freios
Discos dianteiros de 240 mm
Discos traseiros de 240 mm
Bomba de freio dupla com repartidor de frenagem

Direção
Original BRC de cremalheira

Transmissão
Câmbio sequencial de seis velocidades e marcha a ré. 
Diferencial Autoblocante

Rodas dianteiras
Rodas de aluminio 7x13 polegadas
Rodas traseiras
Rodas de aluminio de 9x13 polegadas

Suspensão dianteira
Duplo triângulo con amortecedor Bilstein regulável em dois níveis
Suspensão  traseira
Duplo triângulo con amortecedor Bilstein regulável em dois níveis

Carroceria
Original BRC de 5 peças con aileron regulável em materiais compostos

Motor
Central transversal, procedente de moto de 1.000 cc. de 150 a 170 cv.

Agora imagine esses diabinhos aqui no Brasil!




Fique com um vídeo desses capetinhas subindo a montanha num berro espetacular!


terça-feira, 1 de outubro de 2019

[POSSANTE VIRTUAL] E tome Mod na cachola!


Mais conversões, de Automobilista e Game Stock Car Extreme!

LANCER CUP (GSCE)

CLASSIC ANOS 90 (Automobilista) - É o bom e velho mod de Marcas do Alvarenga, mas com a Copa Fusca integrada e vem com skins de membros da liga.


COPA MAVERICK (Automobilista) - Mod exclusivo de liga


SAVEIRO CUP (Automobilista) - Mod exclusivo de liga. AVISO: A Saveiro está superdimensionada, alcançando o tamanho dos mods de pickups argentinas como a TC Pickup.


STOCK CAR OMEGA '94 (Automobilista) - Mod feito em cima do Lotus Omega, e usado pela liga de onde piratiei os outros mods.

Em breve, só não sei quando, mais mods!

Autódromos Cancelados: Rondonópolis-MT

Uma nova série será feita aqui, dos autódromos que oderiam ter sido, mas não foram. Já citei o caso de Adrianópolis, em Nova Iguaçu-RJ, e o que não falta no Brasil é gente querendo construir autódromo, mas obstáculos diversos (O mais frequente deles sendo a falta de grana) impedindo o projeto de acontecer.

Hoje, vou trazer uma matéria sobre o Autódromo que seria construído na cidade de Rondonópolis, no estado de Mato Grosso. Matéria esta, copiada do site A Tribuna, de 20 de maio de 2018.

Um exemplo da descontinuidade de projetos entre diferentes gestões públicas é o Autódromo de Rondonópolis, que começou a ser construído na administração do ex-prefeito Adilton Sachetti e foi abandonado na primeira administração do prefeito Zé Carlos do Pátio (2009/2012). O dinheiro investido no projeto não resultou em nada e tudo hoje caiu no esquecimento. A série de reportagens do Jornal A TRIBUNA sobre obras públicas paradas destaca hoje essa construção que gerou muita polêmica na cidade.

A ideia era proporcionar a Rondonópolis, conhecida como Capital do Bitrem, um grande espaço para realização de eventos como Fórmula Truck, campeonatos de arrancadas, de som automotivo, até da Stock Car, entre outros, o que também ajudaria a fomentar a economia local. Assim, o ex-governador Blairo Maggi, atual ministro da Agricultura, encomendou com um arquiteto em Curitiba-PR o projeto completo e uma maquete de um autódromo que seria construído na cidade.

O projeto previa um custo total de R$ 15 milhões, contemplando capacidade para 21 mil pessoas em arquibancadas cobertas, pista principal de 3.513 metros de comprimento, 40 boxes principais e mais 30 boxes secundários, e estrutura de apoio, capaz de sediar provas internacionais no asfalto.

A maquete do Autódromo, que chegou a ser exposta em locais públicos da cidade – Foto: Arquivo
A iniciativa seria efetivada em parceria com a Prefeitura de Rondonópolis, com articulações iniciadas ainda em 2007. O local escolhido foi uma área junto ao Aeroporto Municipal e à BR-163, na saída para Campo Grande (MS), em uma área de 80 hectares. Em 2008, o Município anunciou que conseguiu parte dos recursos e iniciou a licitação da 1ª fase do Autódromo de Rondonópolis.

Foi informado, na época, que o Autódromo de Rondonópolis tinha conseguido R$ 757 mil junto ao Ministério do Turismo para os trabalhos iniciais. Além disso, o Município tinha iniciado também a construção de dois portais de saudação aos visitantes da cidade, sendo um no acesso ao Aeroporto Marinho Franco e outro no acesso ao Autódromo. Cada portal custaria R$ 75 mil, mas apenas um deles foi instalado, mas não trazendo nenhum diferencial para a cidade.

As obras da 1ª fase do Autódromo compreenderiam apenas serviços de delimitação da área por meio do seu fechamento, definição da pista em caráter primário, sem asfaltamento, entre outros serviços de infraestrutura. Grande parte desses serviços chegou a ser feito. A justificativa era que seria necessário, portanto, a alocação de mais recursos para o término do projeto.

Contudo, com a entrada do prefeito Zé Carlos do Pátio, na gestão 2009/2012, o projeto de construção do Autódromo foi deixado pela metade. Nessa gestão, foi anunciado apenas a conclusão dos serviços finais da 1ª etapa do recinto. A alegação foi que o Município não conseguiu viabilizar os recursos para a concretização das etapas seguintes do autódromo de Rondonópolis, fazendo com que o projeto ficasse esquecido.

Agora, dez anos depois, o projeto segue deixado de lado e, no local que seria construído o complexo esportivo, resta somente vegetação, sem nenhum vestígio de que o local recebeu obras. Dessa forma, todo o investimento inicial para realização da 1ª etapa do projeto, na época orçada em cerca de R$ 757 mil, ficou totalmente desperdiçado. Atualmente, não resta nenhum sinal de benfeitoria no local.

Evidenciando a descontinuidade de projetos, a gestão do prefeito Percival Muniz tinha anunciado o projeto de um outro autódromo para Rondonópolis, dentro do projeto do futuro Parque da Seriema, junto ao Rio Vermelho, na região da Vila Goulart. No entanto, com a entrada novamente do prefeito Zé Carlos do Pátio, em 2016, o projeto inicial para o Parque da Seriema, deixado por Muniz, também foi deixado de lado.

Hoje, a construção do Autódromo de Rondonópolis virou frustração para a classe esportiva e exemplo de descaso com o dinheiro público. Os recursos foram usados em serviços que se perderam em meio à ação do tempo e descontinuidade da iniciativa. Contudo, acabou evidenciando o perigo que representa a execução de projetos grandiosos em Rondonópolis, que dependem de liberação de recursos em novas etapas e, principalmente, do interesse de outras gestões políticas.

POSIÇÃO DO MUNICÍPIO

O Jornal A TRIBUNA entrou em contato com a Prefeitura de Rondonópolis para saber a posição da gestão municipal a respeito dessa inciativa, mas não teve resposta nenhuma até o fechamento desta edição.
[FIM DA MATÉRIA]
O Autódromo sendo construído ainda em 2009 - As obras do Autódromo abandonadas em 2019

A maquete do projeto pronto.

É uma pena que o revanchismo político esteja acima do bem comum, atrapalhando a prática do esporte a motor.

Assim se espera ser o Autódromo Rafael Sperafico, em Toledo-PR


O trecho do retão de arrancada já está pronto, recebeu inclusive uma etapa do Sul-Brasileiro de Arrancada.
Falta a aquisição de uma área de 15 alqueires para a construção do resto do circuito, que se estima que seja como o layout acima.
Com o de Toledo, serão 4 autódromos no Paraná aptos para competições nacionais (Junto com Cascavel, Londrina e Curitiba), número igualado pelo Rio Grande do Sul (Tarumã, Guaporé, Sta. Cruz do Sul e Velopark). São Paulo possui três (Interlagos, ECPA e Velo-Città - Speed Park Franca foi desativado, e os outros três [Capuava, DIMEP e Haras Tuiuti] são propriedades particulares, não aptas a competições oficiais). Minas Gerais também terá seu terceiro em 2020 (Potenza, alinhando-se com Mega Space e Curvelo) Os demais estados, possuem um autódromo cada: RJ (Campos dos Goytacazes), DF (Brasília), MS (Campo Grande), GO (Goiânia), ES (Mestre Álvaro, desativado), PE (Caruaru), PB (Autódromo da Paraíba), CE (Fortaleza).

E que venham mais autódromos!