terça-feira, 3 de novembro de 2009

Uma pausa breve

Devido a uma limpeza no meu notebook, além de outros assuntos pendentes que eu precisei dar conta, estou sem atualizar o blog.

E essa situação ainda vai perdurar por uma semana ou mais.

Mas o blog tá vivo, não se preocupem.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Regionais: Sul-Matogrossense de Velocidade no Asfalto


No Mato Grosso do Sul, realiza-se o Campeonato de Velocidade no Asfalto, com as categorias Marcas, Fórmula Uno, Fusca AP e Speed Fusca. A categoria é promovida pela FAMS, Federação de Automobilismo do Mato Grosso do Sul.


E conta ainda com a parceria da FEMEMS, Federação de Motociclismo do Estado do Mato Grosso do Sul e, com isso, além da prova de automobilismo tem-se também provas de motovelocidade no mesmo dia.


Me parece que a antiga categoria de 500cc (Honda CB500 e Suzuki GS500) ainda corre no Mato Grosso do Sul.



Para quem quiser saber mais sobre a velocidade no Mato Grosso do Sul, site da FAMS e site da FEMEMS.

domingo, 18 de outubro de 2009

Pistas que teríamos (2)

Hoje, dia de GP Brasil de Formula 1, chega a vocês mais uma pista que teríamos, não fossem certos entraves burocráticos.


SP Races - Cabreúva, SP
O projeto era simplesmente espetacular, digno de suceder Interlagos na recepção dos próximos GPs do Brasil de Formula 1. E, ainda por cima, era capitaneado por gente séria e importante (Antônio Ermírio de Moraes, o Mr. Votorantim). O projeto previa circuito misto, oval, pista de arrancada, pista de testes e kartódromo, tudo sendo bancado por iniciativa privada; o Governo de São paulo não tiraria um centavo do bolso. Tinha tudo pra dar certo. Mas...

Por que não deu certo?
Pois é, essa pergunta está na ponta da língua de todo cabreuvense, mas ninguém sabe responder. Tudo o que se sabe é que "O complexo Automotivo de Testes e Lazer SP RACES encontra-se em processo de licenciamento ambiental junto à Secretaria de estado do Meio Ambiente - São Paulo, objetivando a aprovação do EIA/RIMA pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Processo SMA 13.694/2006)".

Já se passaram mais de três anos, é certo que o SP Races não vai sair mais. Uma pena, porque seria um complexo de primeiro mundo, comparável ao Velopark.

O engraçado é que as florestas na Amazônia continuam sendo derrubadas sem a menor vergonha na cara, pra fazer daquelas áreas fazendas de gado. Agora, pra construir um autódromo em uma área NÃO-FLORESTAL vem esses feladaputas da Secretaria de estado do Meio Ambiente emperrar o progresso e o surgimento de mais uma praça de esporte a motor, que seria totalmente bancada pela iniciativa privada.

Aposto que, se fosse para mais um estádio de futebol, não haveria problema...

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Lá fora: Formula Libre Irlandesa


Se você não é adepto de corridas "Uma marca, um modelo", conhecidas profissionalmente por "spec races", então a Formula Libre Irlandesa é a tua categoria!



Na Irlanda, carros de diferentes épocas e categorias se digladiam nas pistas, em duas categorias: "Até 2 litros" e "Acima de 2 litros".



E esporte-protótipos correm junto com os fórmulas, disputando os mesmos pontos em suas categorias. Tal conceito já foi mostrado neste blog, quando postei sobre a Interserie alemã.


Valem carros de variadas épocas, marcas, categorias e tecnologias.


Até mesmo "silhouettes"!


Seria a Williams de Nigel Mansell? Ou apenas um Formula 3000 pintado igual? De qualquer modo, é muito bonito.


"Pega eu, fórmula 3!"


Um Formula Ford fugindo de um esporte-protótipo. Corridas desse tipo com certeza levariam muita gente aos autódromos.


A "Williams" liderando um pelotão.


Um "Locost" (Carro esportivo de baixo custo, no fim da fila) de gaiato na corrida. Na Formula Libre irlandesa vale tudo MESMO!


Na categoria acima de dois litros, além dos esporte-protótipos, temos carros de Formula 3000, Formula Holden australiana, Formula Nissan, entre outros.

Na categoria até dois litros, os maiores expoentes são Formulas Ford 2000, Renault e Vauxhall, além de Formulas 3 aposentados, E, lógico, esporte-protótipos.


Site: Formula Libre Ireland

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Pistas de testes

Aqui, mostrarei algumas pistas de testes usadas por empresas do ramo automotivo.


Este oval poderia estar em alguma cidade do meio-oeste dos EUA, mas na verdade, ela se encontra em Curitiba. É usada pela Bosch, que fabrica, entre outras coisas, velas para motores.



Já este outro oval pertence à Volkswagen.



Esta pista, que hoje se encontra desativada, se encontra em Valinhos - SP, e foi pista de testes da Pirelli.



Já esta, se encontra em Betim - MG. Sim, é da Fiat.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Crossover Racing - Side-Car versus Formula Jedi

Hoje vamos iniciar mais uma série pra encher a linguiça (Agora sem trema) do blog. A série se chama "Crossover Racing", e seu objeticvo é puramente simples: Comparar lado a lado duas categorias que possuam alguma coisa em comum, como a motorização, por exemplo

Acho que seria um prato cheio para as revistas de competição em recesso de "campeonatos mundiais" e por aí vai. Esperando o Natal e o Ano novo, por que não um comparativo entre duas categorias que, em comum, só tem o motor!

De um lado, um side-car de competição, categoria muito apreciada na Europa e Oceania, chassis de alumínio, três rodas (Sendo uma apenas pra apoio), com um famoso motor de motocicleta de 1000cc.



Do outro lado do grid, um Fórmula Jedi, categoria de "club racing" também muito apreciada pelos europeus (Principalmente em provas de subida de montanha), chassis de cromo-molibdênio, quatro rodas, aerofólios dianteiro e traseiro, e o mesmo motor do side-car. Hipoteticamente, ambos os motores contam com a mesma preparação.



Como as duas categorias são muito populares na Europa, o circuito, lógico, deveria ser europeu. Teríamos três opções: O curto Lydden Park (GBR), o médio Magny-Cours (FRA) e o ULTRALONGO circuito completo de Nürburgring Nordschleife (ALE).

O side-car de competição é mais leve pelo chassi de alumínio e pela roda a menos, mas há um inconveniente que não há no Jedi: Tem que levar passageiro.



O que ajuda mais? O centro de gravidade móvel que é o passageiro do side-car, ou os ajustes aerodinâmicos possíveis em um Formula Jedi?



Postei a mesma "Dúvida Cruel" no Fórum Downforce. Quem for de lá, pode votar e dar seu comentário (Mas seria legal se desse seu comentário aqui também...)

Site sobre o Side-Car: Aqui (Em inglês)
Site sobre a Formula Jedi: Aqui (Em inglês)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A Transformação da GT3

Segundo andei lendo em vários blogs e sites de notícias, Antônio Hermann (O homem das Mil Milhas, que é sócio de uma das promotoras da GT3) anunciou uma série de mudanças na categoria.

Primeiro: Extinguem-se a Porsche Cup e o Trofeo Maserati. Os carros dessas duas categorias integrarão a nova categoria chamada GT BR4. Outros carros homologados pela FIA para a GT4 podem ser trazidos por equipes interessadas.

Segundo: A GT3 muda seu nome para GT BR3. E quatro Ferraris do antigo Ferrari Challenge serão adaptadas para integrar o grid.

Terceiro: Para "engrossar o caldo do feijão", as duas categorias correrão ao mesmo tempo, pontuando em separado. Não é nenhuma novidade, "misturebas" desse tipo acontecem em dezenas de categorias ao redor do mundo. E, para "não dar indigestão", as provas ocorrerão em finais de semana diferentes das provas de Stock Car.

Quarto: Imitando a ideia de Felipe Massa, haverá uma categoria de superbikes (independente da CBA ou CBM) com motos de 1000cc. Dado isso, o novo show de velocidade só ocorrerá em pistas homologadas para motociclismo. Jacarepaguá está fora, pois será demolido (Meus pêsames aos entusiastas e pilotos cariocas), e o circuito do Velopark pode ser uma das pistas que sediarão o certame.

Quinto: Para alívio dos pilotos e das equipes, as taxas de inscrição caíram para um terço do valor de 2009. Isso significa, mais equipes, mais pilotos, mais carros. E acabou a obrigatoriedade de duplas, agora as equipes podem correr com um ou dois pilotos por carro.

Sexto: Muda o ranking dos pilotos, que continuam com suas graduações (Platina, Ouro, Prata e Bronze), mas agora o ranqueamento será dado levando em conta outros fatores. Não entendi isso muito bem, mas acho que tem a ver com estilo de pilotagem e assiduidade às provas.

Sétimo: As Mil Milhas ocorrerão no final do ano, como prova extra-campeonato, com pilotos e equipes convidados do Brasil e do mundo. Realmente, uma volta por cima pra prova que foi cancelada este ano.

Oitavo: Não se sabe ainda, mas os promotores do agora Torneio Itaipava GT Brasil estão negociando com outras categorias para fazerem parte do certame. Uns arriscam a já veterana Copa Clio, outros dizem que acenam para a Fórmula 3, e outros ainda jogam suas fichas no Brasileiro de Endurance (Endurance, Mil Milhas, tudo a ver, não?)

Nono: Alvíssaras para a Itaipava que, ao contrário de muitas grandes empresas no Brasil, tem investido no esporte a motor. Tomara que lancem uma Itaipava sem álcool, para eu poder tomar uma garrafa.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Lá fora: Fórmula Vee (Vê)


Fórmula 1200 no Canadá

A Fórmula Vê foi uma categoria que poderia ter lançado muitos pilotos brasileiros ao sucesso (Não apenas na Europa, mas por aqui também), se o pessoal tivesse feito um esforcinho e continuado com a categoria, mesmo que a nível regional.


Formula Vee na Irlanda


Fórmula Vee na Inglaterra


Nos EUA, União Européia, Austrália, Nova Zelândia e até na África do Sul, a Fórmula Vee (Vê por aqui) foi um sucesso e corre até hoje, seja com chassis históricos, seja com chassis modernos que, apesar de alguns serem feitos com fibra de carbono, continuam com sua principal característica: Suspensão VW na frente e atrás, motor e câmbio VW, freios a tambor na traseira (Quando não também na dianteira), e nada de aerofólios. No Canadá leva o nome de Formula 1200, e na Nova Zelândia, é chamada Formula First.


Formula Vee na Austrália.


Fórmula First na Nova Zelândia


Qualquer serralheiro pode fazer um chassi de Fórmula Vê, e inverter as marchas de um câmbio de Fusca não é tão difícil (Só requer trocar uma peça no diferencial).


Formula Vee nos EUA.

Algumas características variam entre as Fórmulas Vee, dependendo do país. Na África do Sul, por exemplo, o motor é 1.4, refrigerado a água, e os freios traseiros são a disco.


Formula Vee na África do Sul.


Aqui dá pra ver a diferença entre o carro sul-africano e os demais.

A iniciativa cearense dos Fórmula V 1.8 também é louvável, os carros estão quase ao nível dos Fórmula 1.6 Gaúchos ou dos Fórmula SP, e de forma mais simples.


Um Fórmula V 1.8 cearense com desenho novo. Uma categoria base, com motores mais fracos e sem aerofólios, ressucitaria a antiga Fórmula Vê no Brasil.


Um construtor dedicado está fazendo uma réplica de um Fitti-Vê, como se pode ver neste site. Uma pena que não haja categoria para essa máquina correr, com certeza vai rodar apenas em track days, ou ficar em exposição, assim que ficar pronta.

Engraçado que houveram muitos Fórmulas Vê no Brasil e só tenha restado o Fitti-Vê exposto no Museu do Automobilismo Brasileiro. Cadê, por exemplo, os Aranae? E os outros fórmulas Vê feitos aqui?

Mais informação sobre os Formula Vee, em inglês:
Formula Vee nos EUA, aqui.
Formula Vee na Inglaterra, aqui.
Formula Vee na Irlanda, aqui.
Formula Vee australiana, aqui.
Formula First neozelandesa, aqui.
Formula 1200 canadense, aqui.
Formula Vee sul-africana, aqui.
Formula Vee histórica (Austrália), aqui.

E um site sobre os Fórmula Vê brasileiros, aqui.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Pistas que teríamos

Se dependesse unicamente da boa-vontade de pessoas que querem ver o esporte a motor bem desenvolvido no Brasil, com certeza teríamos mais autódromos que a Argentina.

Infelizmente, obstáculos muito grandes, de ordens políticas, ambientais, ideológicas e, acima de tudo, financeiras, puseram muitos projetos a pique.

Vários projetos, desenhos, e até maquetes foram feitos, alguns projetos foram inclusive alardeados para depois serem ridicularizados pela crítica e pelos entusiastas que esperavam por mais uma praça de esporte a motor.

Hoje, vou começar uma série de autódromos que teríamos, e por que eles foram cancelados.


Autódromo Serra Verde - Belo Horizonte, MG
A incorporadora Falgo S/A comprou a área onde estava situado o antigo Hipódromo Serra Verde, que pertencia ao Jockey Clube local e tinha sido desativado por ter entrado em falência. E, pra delírio dos automobilistas mineiros, prometeu um autódromo de encher os olhos. O autódromo teria dois circuitos, um misto e um oval. A Falgo S/A se comprometeu em assumir as dívidas do antigo hipódromo.

Por que não deu certo: Devido a uma falha de comunicação (E também, falta do que fazer), o governo de Minas gerais resolveu, sem consultar a incorporadora, desapropriar a área do hipódromo e lá construir o novo Centro Administrativo de Minas Gerais. Nesse ínterim, dançaram também o kartódromo Serra Verde, que já estava lá faz tempo, e uma pista de terra. Isso foi em 2006. Na verdade, a Falgo assumiu, mas não assinou nada. E, aí, o governo aproveitou

Quer ver como estão as obras do novo Centro Administrativo?


É a velha fábula do Bem-te-vi: "Nem pra mim, nem pra ti".

E, com isso, o único autódromo em Minas Gerais continua sendo o Mega Space, em Santa Luzia. A Falgo? Ficou com as dívidas, e não sabe o que fazer com elas.

Anos negros para o automobilismo brasileiro pela frente...


O Rio de Janeiro foi escolhido como sede dos Jogos Olímpicos de 2016, tornando realidade uma campanha que havia começado há bastante tempo, quando lançou a campanha Rio-2004. Coincidentemente, será dois anos após a Copa do Mundo de Futebol, que ocorrerá em 2014, fazendo do Brasil, por um período de dois anos (Da Copa às Olimpiadas), o centro do esporte mundial.

Para muitas áreas do Brasil ligadas principalmente ao turismo e aos esportes, isso é ótimo. Mas o brasileiro médio não considera o esporte a motor como um "esporte".

Os Jogos Pan-Americanos de 2007, também no Rio de Janeiro, mutilaram o Autódromo de Jacarepaguá, que um dia foi considerado um dos mais modernos do mundo. Abandonado pelo descaso do Governo Estadual e por manobras infelizes da Federação Estadual e da CBA, e mutilado pelos Jogos Pan-Anericanos de 2007, o autódromo hoje é pouco mais que um "Club Track", e apenas uma vaga lembrança do que foi um dia. E o pior, as instalações do Pan não serão aproveitadas para os Jogos Olímpicos (O velódromo, por exemplo, já foi desmontado). 2016 verá o fim definitivo de um dos mais belos circuitos do Brasil, se é que ele vai resistir até lá.

Com a Copa, e eventuais "torneios internacionais" pré-Copa e pós-Copa, estádios estarão lotados e os autódromos, vazios. Afinal, Brasil é Futebol, não é mesmo? E, após a Copa, se as obras não atrasarem, o Brasil entrará no "clima Olímpico", onde se falará de todo e qualquer esporte, mesmo que seja Pelota Basca ou Futebol Americano. Menos qualquer esporte a motor. Afinal, como ouvi um dia de um brasileiro médio: "Corrida não é esporte, é a máquina que ganha".

A única solução para o esporte a motor estar a salvo nesse Brasil embriagado por realizações superficiais sem melhora de conteúdo, durante esses "anos negros", seria a inclusão de um - Mesmo que seja SÓ UM - esporte a motor dentre as modalidades Olímpicas, como foi estudado em Paris-1900. Eu até sugiro que seja a A1GP, uma vez que seus organizadores a definem como "A Copa do Mundo do Esporte a Motor". Assim, seria obrigatório para o Governo do Rio ou reformar Jacarepaguá ou construir um autódromo novo em folha.


Automobilismo levar público aos autódromos durante o Ano Olímpico? Só se a A1GP se tornar modalidade Olímpica!

Mas que o automobilismo brasileiro vai sofrer uma forte recessão entre 2014 e 2016, isso é certo. Só nos resta esperar pelo renascimento pós-Olimpíadas.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Canelinha: Em progresso

Tá, essa não é a maior das novidades. Afinal, quem foi a Canelinha recentemente já sabe a quantas anda a construção do autódromo.

A novidade é a foto da obra em progresso, tirada via Google Earth.

E, pra quem achava que o autódromo de Canelinha nunca iria sair do papel... CHUUUUUPA!!!

Regionais: Fórmula 1.6 Gaúcha


Quem pensa que categorias de fórmula estão mortas no Brasil, nunca ouviu falar da Fórmula 1.6 Gaúcha.



A categoria provém da antiga Formula Ford, usando hoje motores Volkswagen AP 1600 com injeção eletrônica.


Há duas classes na Fórmula 1.6 Gaúcha: A categoria "A" usa os chassis Techspeed, que foram os últimos usados pela Fórmula Ford no Brasil. A categoria "B" usa chassis mais antigos, como o JQ-Reynard, Minelli, Swift, e até os antigões Muffato e Heve.



Os pneus são slick, e a categoria é bem rápida. É a categoria de fórmula mais bem-sucedida no Brasil, atualmente.


Sem falar que o chassis é bem simples, tubular, o que contribui para o barateamento da categoria, além de medidas tais como proibição da telemetria.



Origem das fotos e mais informações , Site da Fórmula 1.6 Gaúcha.
Quer comprar uma "baratinha" pra correr, Classificados da categoria.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

E o Autódromo do Velopark, vai ficar pronto quando?

O Velopark é a Disney de todo maníaco por velocidade. Possui dois kartódromos que, se interligados, formam a pista de kart mais extensa do mundo, uma pista de arrancada de padrão internacional (Pode sediar inclusive provas da IHRA, a federação internacional de arrancada) além de uma pista de kart para crianças, um oval para midgets (Tipo Stock Jr.), e as instalações mais modernas do Brasil.

Mas, como em uma Vênus onde faltam seus belos braços, uma coisa ainda não está pronta: O autódromo.

E por que a demora? Será que ele sai antes de Canelinha?

E, a propósito, como será o Autódromo do Velopark? Até aqui, já coletei três desenhos diferentes (Não chega a ser uma aberração, Canelinha tinha um traçado planejado diferente do atual), e o Google Earth não ajuda em nada (Mixou duas fotos, faltando justamente a parte onde será erguido o autódromo).

Portanto, gostaria de saber, principalmente dos Johannpeter, quando e como será o traçado oficial. Como eles não sabem que este blog existe, pode responder qualquer um que esteja "a par".

Mas, primeiro, vamos às pistas que já foram planejadas para Nova Santa Rita - RS:


A primeira pista planejada (À esquerda) parecia prever um anel externo bem parecido com um oval, e o setor misto lembrava um pouco o circuito do Estoril.


A segunda pista (Em laranja, acima) dispensou o anel externo e optou por um traçado tipo "ferro de passar" na pista completa, tendo uma pista curta como traçado alternativo. Um circuito com muitas retas longas e algumas curvas fechadas.


A configuração mais recente apresentada na internet prevê só a pista curta, deixando o traçado um pouco sem graça. Detalhe é o uso da pista de arrancada como reta principal do circuito (Já previsto desde o começo).

O traçado definitivo? Só saberemos quando o asfalto tiver sido posto. Até lá, "Mistééééério..."