Recebi mais um conjunto de pistas do Valmir Pilz relativas ao "PACK MONSTRO". Desta vez, tem pistas que eu nunca achei que estariam lá.
Eis a relação:
1-Brusque, SC, pista de autocross e motovelocidade
2-Camaquã, RS, pista de terra, desativada
3-Campos de Júlio, MT, pista de velocidade na terra nova.
4-Cruzeiro do Oeste, PR, sediou etapa da copa norte de Kart Cross no Paraná
5-Curitiba Industrial, PR, pista de testes oval de asfalto da empresa Bosch
6-Encruzilhada do Sul, RS, pista que sedia etapa do gaúcho de velocidade na terra
7-Guarapuava, PR, antiga pista do estadual de terra do Paraná (Vale do Sol)
8-Jandaia, PR, pista de kart cross do Paraná
9-Júlio de Castilhos, RS, pista de velocidade na terra gaúcha
10-Lacerdópolis, Sítio do Lagos em Santa Catarina, onde realiza-se anualmente a Copa Zanoello
11-Massaranduba, SC, pista de moto velocidade, também sediou etapas da antiga Copa Norte de VNT
12-Mormaço, RS, pista de velocidade na terra
13-Palmeira, PR, pista antiga do Paraná onde se realizavam etapas do estadual de VNT
14-Palotina, PR, pista de velocidade na terra
15-Parque de Eventos João Zimmermann, Fazenda Vila Nova, RS, realizou eventos de VNT e realiza arrancadas de moto e carro.
16-Penha, SC, pista fictícia nas ruas da cidade do Beto Carreiro World
17-Quaraí Aeroporto, RS, pista que sedia a Copa Fronteira de automovilismo na terra
18-Quaraí Sindicato, antiga pista de Quara´pi localizada no terreno do Sindicato da cidade, vnt
19-Santa Maria, RS, pista de vnt que sediou etapas do gaúcho de velocidade.
20-Solvalla Oval, Suécia, circuito oval na Suécia
21-Solvalla STCC, Suécia, circuito que sediou etapas da STCC, a stock sueca.
22-Solvalla Rallycross, Suécia, circuito misto terra e asfalto
23-Tapes, RS, sediou etapas do gaúcho de vnt antigamente.
24-Witmarsun, SC, pista de moto velocidade na terra
25-Afonso Petschow, Rio Negro, Paraná, pista de kart
26-Araraquara 1, 2 e 3, três traçados da pista de velocidade na terra
27-Kartódromo de Araraquara, SP, pista de kart
28-Cachoeiro do Itapemirim, ES, pista de motocross
29-Catanduvas, DeLucca Park, SC, pista de autocross
30-Conceição da Barra, ES, pista de rua que sediou etapas da BKR Sport
(Esta pista foi encontrada por mim graças a um videotape de uma corrida da BKR Sport)
31-Cordeirópolis, pista de terra atualizada
32-DIMEP, SP, pista particular
33-DIMEP reverso, SP,
34-Franca, SP, versão melhorada da pista paulista
35-Franca, SP, traçado reverso
36-Haras Tuiuti Rali, versão rallycross fictícia
37-Haras Tuiuti, traçado oval
38-Haras Tuiuti, traçado misto
39-Jacareípe, ES, traçado pelas ruas ou local de testes. Asfalto
40-Kartódromo de Lages, SC
41-Joinville,SC traçado reverso, pista de terra
42-Mandurí, SP, mini pista de Kart cross
43-Rio Mandioca, São Bento do Sul, SC pista onde se realizava campeonatos de gaiola cross
44-Valinhos, antiga pista de teste de terra em SP
Na data da postagem, já converti as pistas do ES, as pistas de SC e os kartódromos de SC, e as pistas de SP estão metade já convertidas.
Mostrando postagens com marcador Espírito Santo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Espírito Santo. Mostrar todas as postagens
sábado, 4 de janeiro de 2020
terça-feira, 27 de agosto de 2019
Petição pela reabertura do Autódromo Geraldo Backer (Mestre Álvaro)
O povo da gasolina do Espírito Santo está empenhado em ter o Autódromo Geraldo Backer de volta.
Fizeram até uma petição.
Precisamos de uma praça de esportes de velocidade novamente em nosso Estado, para movimentar a economia da região e trazer mais uma opção de lazer a para população e desenvolvimento de pilotos no Estado do Espírito Santo, fechado desde 2012 o único autódromo do ES se encontra com suas atividades paralisadas e toda a família da velocidade está tendo que ir a outros estados para praticar o desporto, fortalecendo a economia e o turismo de outros estados.
se você estiver interessado em ver o lugar funcionando em vez de sendo apenas mais uma pista no Automobilista ou RFactor, assine aqui:Queremos o Autódromo Geraldo Backer de volta!
Fizeram até uma petição.
Precisamos de uma praça de esportes de velocidade novamente em nosso Estado, para movimentar a economia da região e trazer mais uma opção de lazer a para população e desenvolvimento de pilotos no Estado do Espírito Santo, fechado desde 2012 o único autódromo do ES se encontra com suas atividades paralisadas e toda a família da velocidade está tendo que ir a outros estados para praticar o desporto, fortalecendo a economia e o turismo de outros estados.
se você estiver interessado em ver o lugar funcionando em vez de sendo apenas mais uma pista no Automobilista ou RFactor, assine aqui:Queremos o Autódromo Geraldo Backer de volta!
Marcadores:
Autódromos,
BKR,
Campanhas,
Espírito Santo,
Mão à Palmatória,
Notícias,
Petição
domingo, 18 de agosto de 2019
Misteriosa pista entre o Autódromo Geraldo Backer e o Autódromo de Jacaraípe
Esta misteriosa pista, sem casas assinaladas, foi descoberta por acaso, depois que fui ver qual era a distância entre o Autódromo de Jacaraípe (Um pequeno autódromo de terra) e o Autódromo Geraldo Backer, o famoso "Mestre Álvaro", na cidade de Serra, ES.
A única referência é uma firma chamada Tecnodon, que fica numa das margens da entrada dessa pista que forma um autódromo que é maior que as duas pistas supracitadas - JUNTAS.
Dado uns boatos que eu ouvi de terem fechado o Autódromo Geraldo Backer, algo me diz que esse lugar será visado pelos viúvos da Fórmula BKR. o layout é perfeito!
A única referência é uma firma chamada Tecnodon, que fica numa das margens da entrada dessa pista que forma um autódromo que é maior que as duas pistas supracitadas - JUNTAS.
Dado uns boatos que eu ouvi de terem fechado o Autódromo Geraldo Backer, algo me diz que esse lugar será visado pelos viúvos da Fórmula BKR. o layout é perfeito!
Marcadores:
Autódromos,
BKR,
Circuitos de Rua,
Especulações,
Espírito Santo,
Ideia,
Pistas de testes
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
[MISTÉÉÉRIO...] Seria o protótipo BKR, o Nishimura Mariella?
Há muito eu queria saber sobre o "protótipo BKR", que era um concorrente e tanto do Aldee Cupê nas provas de automobilismo do Espírito Santo.
E ontem eu estava pesquisando mais sobre um carro-conceito que seria lançado como carro-esporte em 1994, chamado Nishimura Mariella, concebido na FEI para ser um esportivo puro-sangue (Apenas 680 Kg empurrados por um motor do Tempra Turbo).
Foi quando me deu um clique na cabeça e resolvi comparar as duas fotos.
E ontem eu estava pesquisando mais sobre um carro-conceito que seria lançado como carro-esporte em 1994, chamado Nishimura Mariella, concebido na FEI para ser um esportivo puro-sangue (Apenas 680 Kg empurrados por um motor do Tempra Turbo).
Foi quando me deu um clique na cabeça e resolvi comparar as duas fotos.
Não são o mesmo carro, mas a semelhança chega a assustar!
Se alguém tiver mais alguma informação sobre o protótipo BKR, escreva nos comentários.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Circuitos de Rua obscuros do Brasil
Quando brasileiro quer correr, ele entra numa federação ou liga ou clube, se encaixa em uma das categorias disponíveis, gasta um tutu básico para preparação (E mesmo aquisição) da máquina, e vai para um autódromo, certo?
Quase.
Quando não há autódromos disponíveis, e é interessante levar o esporte a motor para uma certa localidade, o que é de praxe se fazer?
Um circuito de rua.
Muitos se tornam tão conhecidos que acabam virando atração turística (É o caso de Mônaco, por exemplo), outros são montados temporariamente apenas para um evento específico e depois, desaparece como se nunca tivesse existido (Caso do circuito de rua do Anhembi para a Fórmula Indy, por exemplo).
No Brasil, circuitos de rua eram uma tradição nos tempos das antigas, tínhamos o famoso Circuito da Gávea, conhecido como "Trampolim do Diabo" dada a sua periculosidade, e diversos circuitos montados em diversas cidades ao longo dos anos. Atualmente, os dois circuitos de rua em atividade no Brasil fazem parte do calendário da Stock Car: Salvador-BA e Ribeirão Preto-SP. Mas já tivemos uma baita pista na Via Expressa Sul, em Florianópolis-SC, e outra na Enseada do Suá, em Vitória-ES, conhecida como a "Mônaco Brasileira". Nessas duas pistas citadas, corriam até os Fórmula 3.
Com o advento das Ligas Independentes, essas iniciativas podem voltar a surgir.
Quando Geraldo Backer ainda estava vivo, a Fórmula BKR tinha, em sua categoria de turismo (BKR Sport), corridas no autódromo que então se chamava Mestre Álvaro (Serra-ES), no circuito de rua da Enseada do Suá, e vez por outra uma prova em um circuito de rua improvisado em alguma parte do Espírito Santo. Estarei pesquisando esses circuitos de rua misteriosos e desconhecidos e, se eu conseguir, postarei seus traçados aqui.
Com a ajuda de um vídeo e do Google Maps, tendo a Pousada Quebra-Mar como ponto de referência, encontrei o circuito de rua que foi feito na cidade de Conceição da Barra. Como é uma cidade litorânea, propensa ao turismo, pareceria óbvio que montar um circuito ali seria boa ideia.
Eis o traçado. A curiosidade fica por conta da área de pits, que ficava numa rua adjacente. Uma prova de que QUALQUER cidade pode sediar uma prova de automobilismo de baixo custo.
.E segue aqui um vídeo (Bem malfeito, perdoe a sinceridade!) de uma prova da BKR Sport nesse mesmo circuito!
Quase.
Quando não há autódromos disponíveis, e é interessante levar o esporte a motor para uma certa localidade, o que é de praxe se fazer?
Um circuito de rua.
Muitos se tornam tão conhecidos que acabam virando atração turística (É o caso de Mônaco, por exemplo), outros são montados temporariamente apenas para um evento específico e depois, desaparece como se nunca tivesse existido (Caso do circuito de rua do Anhembi para a Fórmula Indy, por exemplo).
No Brasil, circuitos de rua eram uma tradição nos tempos das antigas, tínhamos o famoso Circuito da Gávea, conhecido como "Trampolim do Diabo" dada a sua periculosidade, e diversos circuitos montados em diversas cidades ao longo dos anos. Atualmente, os dois circuitos de rua em atividade no Brasil fazem parte do calendário da Stock Car: Salvador-BA e Ribeirão Preto-SP. Mas já tivemos uma baita pista na Via Expressa Sul, em Florianópolis-SC, e outra na Enseada do Suá, em Vitória-ES, conhecida como a "Mônaco Brasileira". Nessas duas pistas citadas, corriam até os Fórmula 3.
Com o advento das Ligas Independentes, essas iniciativas podem voltar a surgir.
Quando Geraldo Backer ainda estava vivo, a Fórmula BKR tinha, em sua categoria de turismo (BKR Sport), corridas no autódromo que então se chamava Mestre Álvaro (Serra-ES), no circuito de rua da Enseada do Suá, e vez por outra uma prova em um circuito de rua improvisado em alguma parte do Espírito Santo. Estarei pesquisando esses circuitos de rua misteriosos e desconhecidos e, se eu conseguir, postarei seus traçados aqui.
Com a ajuda de um vídeo e do Google Maps, tendo a Pousada Quebra-Mar como ponto de referência, encontrei o circuito de rua que foi feito na cidade de Conceição da Barra. Como é uma cidade litorânea, propensa ao turismo, pareceria óbvio que montar um circuito ali seria boa ideia.
Eis o traçado. A curiosidade fica por conta da área de pits, que ficava numa rua adjacente. Uma prova de que QUALQUER cidade pode sediar uma prova de automobilismo de baixo custo.
.E segue aqui um vídeo (Bem malfeito, perdoe a sinceridade!) de uma prova da BKR Sport nesse mesmo circuito!
Marcadores:
Autódromos,
Espírito Santo,
Gambiarra,
Ideia,
Youtube
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Rachas, e a proposta do Autódromo
Hoje, ou melhor ontem, um rapaz de 19 anos, servente de pedreiro, foi pêgo pela polícia aqui de Penápolis, tirando racha com outros caras. Todos usando motos. A sorte dos policiais é que as motos eram todas de baixa cilindrada, mas mesmo assim, os outros escaparam. Se estivessem em motos esportivas de, no mínimo, 600 cilindradas, nenhum teria sido pêgo.
O cara não tinha habilitação, e negou até o fim que estivesse tirando racha ou fugindo da polícia.
Velocidade é um canto da sereia para muitos jovens. Adrenalina, máquinas velozes, garotas, o risco... Mas, rachas de rua são ilegais porque o espaço não é apropriado. Um carro que ande numa avenida no exato momento em que a moto esteja rasgando a rua é receita pronta para uma tragédia. Uma criança que chuta a bola pro meio da rua e vá atrás dela, também. Um cachorro ou gato atravessando a rua despreocupado, também.
Repressão não é eficiente. Se uma rua é vigiada fortemente, outras serão descobertas, outros palcos serão improvisados. Os pegas e os rachas continuarão, e as tragédias também. E as prisões e apreensões, também. A melhor solução é a obtenção de um espaço próprio e seguro para a prática dos "rachas" e "pegas", ou seja, de um Autódromo.
Anos atrás, eu sugeri, através de uma reportagem no Diário de Penápolis, a construção de um Autódromo. Hoje, o lugar proposto (Ao lado do Kartódromo) não seria mais possível, pois um condomínio fechado ocupou justamente o lugar que eu estava pensando. Mas, a proposta continua, e descobri através de pessoas persistentes que, a melhor forma de fazer surgir uma pista de corrida é construindo-a você mesmo.
Exemplos estão por toda parte: O falecido Geraldo Backer construiu um autódromo em sua propriedade, o único autódromo do estado do Espírito Santo. O primeiro autódromo do interior de São Paulo foi obra de Benedito Gianetti, em Piracicaba. Claro, houve o facilitante de ter um "Esporte Clube" de automobilismo que facilitou o empreendimento. Na maciota, também surgiram o Mega-Space (Santa Luzia - MG), que além de Autódromo é espaço pra shows e o que mais for preciso, e o Speed Park em Franca; circuitos curtos em quase sua totalidade, mas que não tiveram alardeamento da Imprensa e, quando se deram conta, já estavam recebendo suas últimas camadas de asfalto e demãos de tinta. Souza Ramos também ergueu seu Velo-Cittá em Mogi-Guaçu, mas esse não conta, pois contou com o aporte da Mitsubishi, tanto é que o circuito é grandinho e de nível internacional. Mas foi na maciota, também.
Por outro lado, alardeios de autódromos, à incrível exceção do Velopark, deram todos com os burros n'água: Taubaté, Cabreúva (SP Races), Lençóis Paulista (Velomax), Limeira (Fittipaldi), Belo Horizonte (Serra Verde), Betim (Fiat), Brusque, Penha (TVR), Chapecó (Asfaltamento da pista de terra), Canelinha, São Miguel do Taipu (PB), Deodoro (RJ - Ou alguém acredita que vai sair?), Maringá... A lista vai longe, e a bola da vez é o Autódromo Internacional de Curvelo (MG); qual é tua aposta?
Portanto, se quer um autódromo, é preciso pensar primeiro em onde vai ser esse autódromo. A logística deve ser fácil, e o terreno deve ser barato. Começar primeiro por um retão: O pessoal do racha agradece. Depois, montar um circuito em terra, ligado ao retão. Com certeza, haverá ajuda do pessoal do racha. E trará competições de velocidade em terra misturada com asfalto (Rallycross). Com o dinheiro que - Com certeza - se pode ganhar organizando rachas e disputas de terra, o passo final será asfaltar todo o circuito. O resto se consegue aos poucos e pode ser improvisado, como as torres de controle.
E principalmente, nada de alardear aos quatro ventos, para não gorarem o projeto.
No meu próximo post, verei se consigo apresentar o meu velho projeto do Autódromo que eu queria fazer em Penápolis.
O cara não tinha habilitação, e negou até o fim que estivesse tirando racha ou fugindo da polícia.
Velocidade é um canto da sereia para muitos jovens. Adrenalina, máquinas velozes, garotas, o risco... Mas, rachas de rua são ilegais porque o espaço não é apropriado. Um carro que ande numa avenida no exato momento em que a moto esteja rasgando a rua é receita pronta para uma tragédia. Uma criança que chuta a bola pro meio da rua e vá atrás dela, também. Um cachorro ou gato atravessando a rua despreocupado, também.
Repressão não é eficiente. Se uma rua é vigiada fortemente, outras serão descobertas, outros palcos serão improvisados. Os pegas e os rachas continuarão, e as tragédias também. E as prisões e apreensões, também. A melhor solução é a obtenção de um espaço próprio e seguro para a prática dos "rachas" e "pegas", ou seja, de um Autódromo.
Anos atrás, eu sugeri, através de uma reportagem no Diário de Penápolis, a construção de um Autódromo. Hoje, o lugar proposto (Ao lado do Kartódromo) não seria mais possível, pois um condomínio fechado ocupou justamente o lugar que eu estava pensando. Mas, a proposta continua, e descobri através de pessoas persistentes que, a melhor forma de fazer surgir uma pista de corrida é construindo-a você mesmo.
Exemplos estão por toda parte: O falecido Geraldo Backer construiu um autódromo em sua propriedade, o único autódromo do estado do Espírito Santo. O primeiro autódromo do interior de São Paulo foi obra de Benedito Gianetti, em Piracicaba. Claro, houve o facilitante de ter um "Esporte Clube" de automobilismo que facilitou o empreendimento. Na maciota, também surgiram o Mega-Space (Santa Luzia - MG), que além de Autódromo é espaço pra shows e o que mais for preciso, e o Speed Park em Franca; circuitos curtos em quase sua totalidade, mas que não tiveram alardeamento da Imprensa e, quando se deram conta, já estavam recebendo suas últimas camadas de asfalto e demãos de tinta. Souza Ramos também ergueu seu Velo-Cittá em Mogi-Guaçu, mas esse não conta, pois contou com o aporte da Mitsubishi, tanto é que o circuito é grandinho e de nível internacional. Mas foi na maciota, também.
Por outro lado, alardeios de autódromos, à incrível exceção do Velopark, deram todos com os burros n'água: Taubaté, Cabreúva (SP Races), Lençóis Paulista (Velomax), Limeira (Fittipaldi), Belo Horizonte (Serra Verde), Betim (Fiat), Brusque, Penha (TVR), Chapecó (Asfaltamento da pista de terra), Canelinha, São Miguel do Taipu (PB), Deodoro (RJ - Ou alguém acredita que vai sair?), Maringá... A lista vai longe, e a bola da vez é o Autódromo Internacional de Curvelo (MG); qual é tua aposta?
Portanto, se quer um autódromo, é preciso pensar primeiro em onde vai ser esse autódromo. A logística deve ser fácil, e o terreno deve ser barato. Começar primeiro por um retão: O pessoal do racha agradece. Depois, montar um circuito em terra, ligado ao retão. Com certeza, haverá ajuda do pessoal do racha. E trará competições de velocidade em terra misturada com asfalto (Rallycross). Com o dinheiro que - Com certeza - se pode ganhar organizando rachas e disputas de terra, o passo final será asfaltar todo o circuito. O resto se consegue aos poucos e pode ser improvisado, como as torres de controle.
E principalmente, nada de alardear aos quatro ventos, para não gorarem o projeto.
No meu próximo post, verei se consigo apresentar o meu velho projeto do Autódromo que eu queria fazer em Penápolis.
Marcadores:
Autódromos,
Cancelados,
Crônicas,
Espírito Santo,
Minas Gerais,
Paraíba,
Paraná,
Penápolis,
Racha,
Rio de Janeiro,
Rio Grande do Sul,
Santa Catarina
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Fórmula BKR, agora sim, FÓRMULA de verdade!
No meio automobilístico, "Fórmula" é o termo dado às corridas de monopostos com rodas descobertas. Tipo, Fórmula 1, Fórmula 3, Fórmula Indy, etc... Exceções houveram, tanto de categorias de monopostos com rodas descobertas que não tinham "Fórmula" no nome (GP2, A1 GP, GP Masters...) quanto categorias com "Fórmula" só no nome, que usavam outras coisas (Quem não se lembra da famigerada "Fórmula Uno", só com o modelo da Fiat, ou da bem-sucedida "Fórmula Truck", que usa caminhões?). Essa segunda exceção era o caso da Fórmula BKR, categoria capixaba que corre no Autódromo Mestre Álvaro, em Serra - ES. Tinha "Fórmula" no nome, mas corria com carros de turismo ou, no máximo, "silhouettes".
Mas agora esse tempo está no fim: Surge a Nova Fórmula BKR, agora correndo com monopostos! Agora sim, "Fórmula" de verdade!
Os carros são velhos conhecidos de quem conhece o automobilismo nacional: Presentes também na Fórmula SP e na Fórmula 1.6 Gaúcha, são antigos Fórmula Ford, bravos guerreiros, do tempo em que fibra de carbono era coisa de categorias top de linha.
Geraldo "Bata" Backer, dono do autódromo e praticamente da categoria, tá num impasse com o presidente da FAEES, sobre esse tipo de competição. A FAEES queria barrar a categoria.
Mas temos que lembrar que foi por causa do "Bata" e de sua Fórmula BKR que o Espírito Santo conseguiu a sua federação de Automobilismo (Até então, o automobilismo capixaba era filiado à FAERJ). Dá um desconto também, ô meu!
Mas agora esse tempo está no fim: Surge a Nova Fórmula BKR, agora correndo com monopostos! Agora sim, "Fórmula" de verdade!
Os carros são velhos conhecidos de quem conhece o automobilismo nacional: Presentes também na Fórmula SP e na Fórmula 1.6 Gaúcha, são antigos Fórmula Ford, bravos guerreiros, do tempo em que fibra de carbono era coisa de categorias top de linha.
Geraldo "Bata" Backer, dono do autódromo e praticamente da categoria, tá num impasse com o presidente da FAEES, sobre esse tipo de competição. A FAEES queria barrar a categoria.
Mas temos que lembrar que foi por causa do "Bata" e de sua Fórmula BKR que o Espírito Santo conseguiu a sua federação de Automobilismo (Até então, o automobilismo capixaba era filiado à FAERJ). Dá um desconto também, ô meu!
Marcadores:
Chinelão Caipira,
Espírito Santo,
Fórmula
Assinar:
Postagens (Atom)